quinta-feira, 14 de julho de 2011

E ae troxão!

Enfim, não há muito o que dizer, só tenho uma pergunta: Porque não parar?
É. Porque não parar de alimentar a mediocridade dessa minoria, enquanto muitos nem sobrevivem às consequências das ações desenfreadas desses medíocres? É esse pedaço de papel tão cobiçado - e no mesmo tanto amaldiçoado -, que esses ignorantes nos negam, nos roubam. São parasitas, e portanto TOTALMENTE dependentes de uma fonte de alimento. E QUEM FORNECE ESSE ALIMENTO é essa plebe ridicularizada pela falta de conhecimento. E agora dizes que disso já sabes. Se sabes e não mudas, de nada serve o seu conhecimento.



comodismo

s. m.
1. Qualidade ou condição do que é comodista.
2. [Brasil] Egoísmo.
3. Diz-se daquele que apenas cuida de si, indiferente a tudo mais.

Mas é bom não é? Ficar de boa, coçando o saco, vendo o sol trocar pela lua, contando as horas para novamente não fazer nada. Eu aqui na minha paz, e os outros que se matem. Ah, é um jeitinho velho de ser, principalmente quando se focaliza a vida dos 'grandões'. Durante TODAS as épocas do ser humano sempre existiram os folgados minoritários. E então você pensa: Se sempre existiu, não é agora que vai parar de existir. Bom, tudo tem sua validade.

:só mais um post de revolta.

3 comentários:

  1. Essa menina está revoltada demais!
    (Bom, eu não posso falar muito, mas, enfim...)
    Creio que seu post é válido, Anna. Entretanto, ao considerarmos o panorama social e até mesmo político brasileiro, o único jeito de matar essa minoria por inanição seria a luta armada.
    E uma coisa que o brasileiro não faz com frequência é lutar por igualdade, quanto mais pegar em armas por igualdade

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  2. Anna,seja qual for o objeto de sua revolta, é o preço que pagamos por ser humanos. Não creia em solução. Os problemas são seus olhos. Tudo vai sempre melhorar ou piorar conforme a sua visão. Veja o Joey (o cachorro) ele não é nem alegre nem triste, ele é cachorro. E nem pense que você é melhor que ele para merecer uma vida sublime, pois para a natureza não há distinção. A consciência que temos da própria existência (e que o Joey não tem) só serve para criar o grande circo da existência, onde choramos e rimos enquanto passamos o tempo. No fim, a natureza não se entristece: nascemos, crescemos e morremos. Igual o Joey. Ora, será que não teria sido melhor ser um cachorro?

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  3. Diferente dos otimistas ao revés que comentaram eu vejo ao longe uma solução, que não chamo 'utópica' por crer de verdade que um dia a alcançaremos. Esse trem, corre nos trilhos da educação, e penso que cabe aos seres que saíram da caverna (ou ao menos tem consciência de que estão dentro dela), colocar nos referidos trilhos os vagões que não sabem se o Norte e o Sul são na mesma direção...

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Texto aberto à críticas e também à elogios.